Diversidade e inclusão: como aplicar nas empresas?
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A pandemia de Covid-19 mudou a forma como vivemos. No cotidiano, home office, e-commerce e ensino virtual ganharam destaque, sendo termos frequentes em nosso vocabulário. Mas será que essas transformações vieram para ficar? Do novo “dress code” de trabalho ao staycation, saiba quais tendências devem permanecer no mundo pós-pandemia.
Uma coisa é certa: é praticamente impossível sair dessa pandemia sem aprendizados. No mercado de trabalho, cada vez mais os empreendedores estão engajados com a transformação digital e os novos hábitos de consumo.
Com isso, diferentes negócios foram adaptados para uma maior conexão online, sejam eles de pequeno, médio ou grande porte. O comércio eletrônico, por exemplo, revelou um aumento de 40% nas vendas online do período. Os dados da ABComm também revelam que mais de 107 mil novos estabelecimentos foram criados em pouco mais de 2 meses.
Nesse cenário, o que era fundamental para maximizar as vendas se tornou uma ferramenta essencial para evitar o fechamento do negócio. Como resultado, muitas lojas e marcas com existência física migraram de ambiente, construindo sua presença digital para manter o público online. Da mesma forma, a adesão ao marketing digital é um hábito que ganhou força e deve permanecer na pós-pandemia.
Por outro lado, no âmbito profissional, as reuniões virtuais e os webinars se tornaram uma realidade para milhões de brasileiros durante o home office. Essas transformações mostraram a necessidade de olhar além do cotidiano, exigindo novas características profissionais. Portanto, as habilidades mais valorizadas nos próximos anos serão:
Com o fechamento das escolas e faculdades, as aulas online se tornaram uma realidade para inúmeros alunos e professores ao redor do país. Como resultado, a tendência é que o ensino híbrido seja a opção mais desejada no futuro. Em 2021, a metodologia que combina ensino presencial e virtual foi eleita como a preferida por 55% dos alunos brasileiros.
A aplicação das tecnologias educacionais no cotidiano escolar também deve permanecer. Afinal, essa prática facilita e potencializa o processo de ensino dentro e fora da sala de aula.
Outro fator que ganhou destaque e deve permanecer no pós-pandemia é o lifelong learning. Essa competência consiste na busca constante por conhecimento e no desenvolvimento de habilidades durante toda a vida.
Com certeza você assistiu ao menos uma live durante o período de isolamento social, não é mesmo?! Shows, apresentações e festivais, por exemplo, se tornaram uma forma de cultura em domicílio. Segundo a Alphabet Inc., sete das dez maiores lives de música do YouTube são brasileiras. A união entre tecnologia e entretenimento criou um fenômeno nunca visto antes, tornando as plataformas virtuais o novo “horário nobre”.
Por último, diante das restrições e do receio em viajar, os destinos mais procurados são isolados, longe das badalações dos grandes centros urbanos. Com isso, sítios, fazendas e espaços em meio à natureza ganharam novos adeptos. Essa mudança de hábitos fortaleceu também o staycation, conceito que valoriza os roteiros turísticos da própria cidade. Além de colaborar com a segurança, essa prática aumenta o sentimento de pertencimento e estimula a economia local.
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