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Seria ótimo se existisse uma fórmula bem simples para manter as finanças pessoais em dia, não é mesmo? Embora não exista um truque milagroso para administrar suas finanças, você pode equilibrar as contas e guardar dinheiro com ações bem simples. Continue a leitura e descubra como.
Antes de mais nada, é preciso lembrar sobre a regra de ouro nas finanças pessoais:
Gastar menos do que se ganha.
No entanto, essa regra é ignorada por boa parte da população. Segundo dados da Confederação Nacional do Comércio, 78% das famílias estão endividadas e 29% com contas atrasadas*. Isso significa, que maior parte da população faz o exato contrário: gasta mais do que ganha.
Dessa forma, é preciso equilibrar as contas para manter a saúde financeira. Nesse sentido, o primeiro passo é ter clareza sobre os ganhos mensais familiar, para em seguida, renegociar dívidas. Ou seja, trazer para dentro do orçamento, débitos mensais e diminuir endividamento e atrasos no pagamento.
Em seguida e continuamente, é necessário analisar os gastos. Só assim, você conseguirá ter uma visão geral do que entra e sai do seu orçamento mensal.
Ao contrário do que muita gente pensa, ter saúde financeira não significa sofrer com dinheiro e não gastar com nada que não seja o básico. Mas sim, planejar o que entra e sai mensalmente para conseguir usar o dinheiro de forma inteligente e assertiva.
“Falamos em investir de forma inteligente para realizar seus desejos, sem qualquer tipo de julgamento sobre isso. Por isso, a palavra-chave para cuidar da saúde financeira é planejamento”, acredita Jamille Bitencourt Rodrigues, professora da pós-graduação na Faculdade Senac Lages.
Antes de mais nada, para um bom planejamento das finanças pessoais é preciso mudar a mentalidade com relação ao dinheiro.
A maioria da população cresceu ouvindo a frase “dinheiro não compra felicidade”, e talvez, essa seja a frase que mais influenciou no ganho financeiro.
Isso porque a nossa mente se condiciona a pensar que o dinheiro não vale a pena ou que não precisamos dele, quando na verdade, ele é essencial. Dessa forma, criamos uma barreira mental que limita nosso ganho: a falsa escassez.
No entanto, há uma outra linha de pensamento que também pode comprometer nossa saúde financeira: da falsa abundância. Nessa linha, pensamentos como “dinheiro foi feito para gastar” e “eu mereço” nos induzem a gastar um valor que não temos. Isso acaba comprometendo as finanças pessoais e consequentemente, a saúde financeira.
Assim, transformar o mindset financeiro é justamente isso: analisar a condição financeira e lidar com os desafios relacionados a isso.
Para combater a falsa escassez, é preciso aceitar que dinheiro é necessário e não há mal algum em querer ter abundância financeira, desde que por meios legais. Ou seja, o foco deve ser em trabalhar mais para aumentar os rendimentos.
Do mesmo modo, é preciso combater a falsa abundância, analisando os ganhos e gastos para manter dentro do orçamento tudo o que se adquire.
Alguns hábitos podem impedir o controle das finanças pessoais e deixar a saúde financeira em risco. Entre os vilões, a prof. Jamille Bitencourt cita a priorização das compras e não do pagamento de contas fixas e básicas, consumo compulsivo e uso excessivo do cartão de crédito ou cheque especial.
Isso acontece, em especial, onde não se há controle, planejamento nem análise dos gastos. Ou seja, sem visualizar suas finanças pessoais, é comum achar que possui um crédito que não existe.
A especialista do Senac SC explica que no dia a dia é importante organizar as finanças pessoais para ter um melhor controle de gastos, tanto fixos quanto variáveis.
“Uma boa dica para começar o seu planejamento financeiro é analisar os gastos que você teve nos últimos meses. Olhe sua fatura de cartão de crédito, seu extrato bancário, etc. e aí construa uma planilha incluindo seus gastos, valores e datas”, diz Jamille.
O controle financeiro, é um dos pilares essenciais para manter a saúde financeira em dia, já que é só através dele que visualizamos entradas e saídas.
Além da planilha, hoje em dia ainda é possível contar com ajuda de aplicativos. Basta procurar na sua loja de aplicativo por “controle financeiro” ou “finanças pessoais”.
Você imagina como seria sua vida se, ainda na infância, você tivesse acesso à uma educação financeira de qualidade?
A educação financeira é mais que controle e planejamento dos ganhos e gastos. Ela consiste em práticas com a proposta de ensinar formas de tratar o dinheiro para trazer qualidade de vida sem punir a saúde financeira. Desse modo, ensina a construir um planejamento de liberdade financeira, encontrando fontes de renda diversificadas e organizando os gastos.
“Então, a contribuição da educação financeira está em dominar o seu dinheiro e ter mais consciência sobre o que fazer com ele. Gosto da perspectiva de que a educação financeira estabelece limites importantes na sua relação com o seu dinheiro, permitindo escolhas conscientes”, afirma a prof. Jamille.
Dessa forma, o acesso precoce à educação financeira permite com que haja mais controle e menos endividamento.
Primeiramente, existe uma diferença grande entre estes dois termos. Enquanto poupar quer dizer economizar ou guardar dinheiro, investir significa fazer o dinheiro render.
Portanto, não há um melhor do que o outro em sua totalidade, mas sim de acordo com cada caso.
Para poupar, as despesas necessariamente devem ser inferiores à renda obtida – só assim sobra algum valor para isso. Já investir é multiplicar o dinheiro guardado. É o passo seguinte a ser analisado – quando se consegue organizar, projetar e poupar dinheiro.
Manter-se longe das dívidas e mais perto da realização de sonhos, pode parecer algo distante para maioria dos brasileiros, mas é possível seguindo alguns pilares:
Assim, podemos afirmar que ganhar dinheiro não é a única forma de ter uma saúde financeira, mas é a primeira para começar a aplicar. Para tanto, há algumas dicas que ajudam a manter as finanças pessoais em dia.
*Dados de outubro de 2022
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