Cosméticos essenciais para o verão
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A internet trouxe grandes benefícios para a população, como a diminuição das distâncias, distribuição da informação, além de funcionar como ferramenta de aprendizado. Porém, também trouxe efeitos colaterais cada vez mais evidentes. Vivemos em meio uma crise de ansiedade, nos tornando menos sociáveis, com pouco tempo e dispersos. Não nos damos conta de como estamos agindo da maneira errada, fazendo com que os meios que deveriam nos unir estejam na verdade construindo muros ao nosso redor.
A internet é importante, mas quando é um meio e não um fim. Reflita sobre os melhores momentos que você teve nos últimos anos. Perceba que, por mais que o virtual estivesse presente, foram as situações reais que ficaram registradas na memória.
De acordo com o livro Conecte-se ao que importa: um manual para a vida saudável, de Pedro Burgos, nossa desconexão do real só aumenta. O autor coloca que, do tempo online, no mínimo um terço já é gasto nas redes sociais e, de tudo o que consumimos, poucas informações realmente são relevantes. Nossa ansiedade por novidade torna aceitável tudo que nos é imposto.
Como a internet está nos smartphones em todos os momentos, torna-se tarefa difícil não distrair-se com ela. Mesmo os mais conscientes do problema deixam as notificações, notícias, vídeos e o mar de informações invadir suas vidas, atrapalhando o lado pessoal e profissional. Os motivos para isso têm fundamentos científicos:
“Redes sociais fornecem uma série de minirrecompensas mentais que não necessitam de muito esforço para serem recebidas. Essas recompensas servem como descargas elétricas que recarregam o motor de compulsão, algo bem parecido com o frisson que um jogador recebe no cassino quando uma carta é aberta na mesa. Cumulativamente, o efeito é potente e difícil de resistir” – Judith Donath – Pesquisadora do MIT
Envolvido por estas sensações o usuário acaba por ser dominado e responder apenas ao estímulo. Por isso precisamos desenvolver hábitos saudáveis para evitar cair nas armadilhas dessa era de viciados em informação. Lembre-se, você não precisa ver todas as notícias, responder notificações e mensagens um minuto depois de recebê-las, ou registrar todos os momentos em fotos. Afinal, de que adianta o excessos de registro virtual se você está parando de construir as lembranças do real?
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