Desde o último sábado (30/06) está proibida no Brasil a importação e fabricação de lâmpadas incandescentes com potência superior a 101 watts. A medida tem como principal objetivo a economia de energia nas residências do país.

As incandescentes ainda representam 40% das lâmpadas vendidas no Brasil. O preço é um dos motivos principais motivos de sua popularidade. Uma fluorescente compacta custa, em média, cinco vezes mais que a similar incandescente. Mas se o valor assusta na hora de decidir a compra, a conta no final do mês pode trazer alívio gradativo.

Por exemplo, uma lâmpada de 60 watts acesa quatro horas por dia, a incandescente consome R$ 4,50 por mês; a fluorescente compacta, R$ 1,10, economia de R$ 3,40 por mês. Levando em consideração o número de lâmpadas dentro de uma casa a economia fica ainda maior.

A utilização destas lâmpadas representa ainda uma redução significativa da exploração dos recursos naturais, pois quanto menor o consumo de energia, menor será a necessidade de novas usinas para produzi-la. A durabilidade das lâmpadas é mais um fator econômico relevante. De acordo com o Inmetro as fluorescentes tem vida útil que pode variar de 5000 a 10000 horas, enquanto as incandescentes duram apenas 1000 horas.

Os estoques das lojas poderão ser vendidos até o final do ano, mas o governo pretende eliminá-las completamente do mercado até 2016.

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