Cada vez mais presente no universo corporativo, a gamificação é uma excelente estratégia para levar o engajamento dos jogos para colaboradores e clientes. Sabe por quê? Além de inovar, essa prática também permite personalizar o conteúdo e torná-lo ainda mais atrativo. Continue a leitura e saiba tudo sobre o tema!
Basicamente, a gamificação, ou gamification como também é conhecida, consiste no uso de técnicas de jogos para deixar atividades mais lúdicas e interativas. Ou seja, processos tradicionais ganham um novo cenário, com premiações, fases, regras, bônus e desafios. O objetivo da estratégia é despertar características inerentes ao ser humano, como a competitividade, o senso de realização e a cooperação.
No âmbito corporativo, por exemplo, esse recurso é utilizado em duas situações: para aumentar o envolvimento de clientes com a marca ou melhorar o desempenho dos colaboradores nas empresas. Entenda cada caso.
Nos anos 2000 o termo ganhou força. Posteriormente, diversas marcas resolveram criar um sistema de conquista e recompensa para promover uma maior interação entre os consumidores. Esse modelo funciona como um programa de fidelidade, que incentiva a bonificação à medida que produtos e serviços são adquiridos.
Um exemplo é a Starbucks, cadeia de cafeterias que criou em 2009 um aplicativo de recompensas para pontuar e ranquear clientes. Após registro na plataforma “My Starbucks Rewards“, os usuários acumulam estrelas para trocar por upgrades, bebidas e alimentos gratuitos. Quer mais um exemplo? Vamos lá!
Em 2008 a Nike lançou um aplicativo de corrida, com controle de distância, batimento cardíaco, quantidade de passos, velocidade, entre outros marcadores. Após o lançamento, a empresa convenceu mais de 1 milhão de corredores a utilizarem seus produtos. Sabe como? Plataformas foram conectadas para que cada usuário pudesse bater seus próprios recordes, ganhando recompensas, pontos e promoções por isso.
Nesse momento você deve ter percebido que a gamificação permite oferecer uma experiência lúdica e única para o cliente. Isso garante uma maior participação, coleta de dados e impacto significativo nos negócios. Porém, esse recurso também pode ser usado com o público interno da empresa, através de ações específicas de endomarketing.
No local de trabalho a mesma estratégia pode ser aplicada em diferentes contextos. Por exemplo:
Treinamento: promove o envolvimento do colaborador com o conteúdo, o que aumenta a sua atenção e aprendizado.
Processo seletivo: desafia o candidato a mostrar e fazer uso das suas habilidades, simulando situações que fazem parte do cotidiano da empresa e da atividade exercida.
Comunicação interna: para minimizar ruídos, a empresa pode realizar ações de perguntas e respostas, telefone sem fio ou jogo da forca para alinhar o conhecimento dos colaboradores quanto a cultura e os valores organizacionais. Além disso, esse também pode ser um momento de interação, conectando a equipe e fortalecendo a sua atuação.
Esse processo também colabora com o employer branding, gerando uma percepção positiva sobre a empresa e o local de trabalho.
A incorporação dessa estratégia pode beneficiar todos os níveis organizacionais, principalmente na era atual. De acordo com pesquisa da NPD Group, 82% dos brasileiros entre 13 e 59 anos jogam games. Com isso, a gamificação se torna um ótimo recurso para atrair o interesse, melhorar o desempenho e cativar pessoas. Outros benefícios são:
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