Cores para o verão 2025
O verão de 2025 está chegando, e se você quer se manter na moda e arrasar nesta estação, conheça cores que são tendências...
Você é uma daquelas pessoas que, quando chega na casa dos avós, vai atrás de retratos, acessórios e outros itens de época? Se a sua resposta foi sim, com certeza você já reparou na evolução das roupas ao longo dos anos, certo?! Continue a leitura e saiba tudo sobre fotografia de moda, uma excelente pedida para viajar no tempo sem sair do sofá.
Até meados de 1900, os catálogos e revistas fashion utilizavam somente ilustrações para comercializar seus produtos.
Com o desenvolvimento da fotografia, Edward Steichen e Adolf de Meyer criaram a primeira foto para e revista de moda mais renomada do mundo, a Vogue. O estilo único de Meyer transformou a fotografia em um instrumento conceitual e artístico, através de fotos nítidas no centro e desfocadas nas laterais. Sua intenção, portanto, era transmitir a sensação de fantasia, exibindo a delicadeza e o encantamento da mulher.
Em 1930, uma outra vertente fotográfica surgiu. Martin Munkácsi foi pioneiro em produzir fotografias de moda ao ar livre, mostrando mulheres em situações espontâneas e rotineiras. Enquanto isso, no mesmo período, o norte-americano Man Ray passou a utilizar técnicas pautadas no dadaísmo e surrealismo. Suas produções eram simples, dando ênfase aos movimentos do corpo e das roupas.
Ao transitar no âmbito da arte e cultura, a moda se tornou um verdadeiro reflexo da sociedade. O rockabilly, por exemplo, é uma vertente do rock n’ roll que se popularizou na década de 50. Para aderir à moda, quatro itens eram indispensáveis no armário masculino: jaqueta de couro, camiseta branca, suspensório e calça jeans. Para as mulheres, a aposta ficava por conta de roupas altas e com cintura marcada. Posteriormente, na década de 80, ocorre a valorização do corpo e das formas, despertando no público um desejo ainda mais intenso para o consumo.
Como resultado, os fotógrafos passaram a desenvolver campanhas específicas para cada cliente. David LaChapelle, por exemplo, é conhecido pela irreverência e ineditismo de suas composições fotográficas. Ao misturar elementos cômicos com glamour, seu trabalho estampou a capa de diversas publicações de moda e cultura popular, como a Vanity Fair e Rolling Stone. Além disso, empresas como a italiana Benetton, conhecida por suas roupas coloridas e criativas, não ficaram para trás. Ao representar em suas peças a diversidade étnica, a marca mostrou ao mundo que o consumo é algo acessível.
Já deu para perceber que tudo o que acontece na sociedade se reflete na forma de vestir e fotografar, não é mesmo?! A partir dos anos 90, a moda iniciou um processo de democratização e novos conceitos. Nos últimos 20 anos, o digital passou a fazer parte da rotina social. Como resultado, misturas e personalizações de looks que demonstram os múltiplos estilos da nossa época.
Um destaque para a moda genderless, caracterizada por peças neutras, versáteis e originais, sem o conceito de “roupa para homem” ou “roupa para mulher”. Essa proposta demonstra o comprometimento das marcas com seus ideais, livre de gêneros e rótulos.
Primeiramente, é fundamental estudar o passado, selecionando alguns fotógrafos como referência e inspiração. Também é importante conhecer as peculiaridades desse nicho, começando pelos principais tipos de fotografia de moda e suas técnicas.
Ufa! Depois de tantas informações é hora de colocar as mãos à obra. Uma dica é criar um portfólio, convidando amigos para participar das fotos e divulgar o seu trabalho. Além disso, também é importante investir em formação. E o melhor: você pode contar com o Senac/SC nesse momento. Acesse nosso portal e conheça os diversos cursos na área.
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