Indicações geográficas em Santa Catarina
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Quem nunca reparou naquelas charmosas bicicletas adaptadas servindo doces que dão água na boca à primeira vista? Elas são a nova tendência na gastronomia de rua e vêm ganhando destaque nos eventos e cidades por onde passam.
Quando os food trucks surgiram, muitos cozinheiros se animaram com a possibilidade de montar seu próprio negócio por um custo menor, se comparado com o de restaurantes convencionais – estima-se que o veículo custa pelo menos R$ 50 mil, enquanto restaurantes não costumam sair por menos de R$ 500 mil. Agora, com a chegada das food bikes, o cenário ganha outras proporções, muito mais próximas da realidade: criar um esse modelo de negócio pode custar entre R$ 2 e R$ 15 mil, dependendo das adaptações necessárias.
O menor valor de investimento não é a única vantagem, outro aspecto importante é o melhor uso do espaço público. As bicicletas têm maior mobilidade, principalmente em locais de difícil acesso, como ruas estreitas. Além disso, elas são mais sustentáveis e, ao contrário dos food trucks, não prejudicam o meio ambiente com emissão de poluentes na atmosfera.
As primeiras food bikes no Brasil ganharam destaque em 2014 nas grandes metrópoles, como São Paulo e Rio de Janeiro. Mas essa realidade está mudando e já é possível encontrá-las em pequenas e médias cidades. Em Santa Catarina, a Doce menino doce, de Tubarão, nasceu a partir da ideia de um menino de 10 anos que, a fim de juntar dinheiro para estudar no Canadá, começou a vender brigadeiros com a mãe. Inicialmente, eles usavam o carro para comercializar seus doces no bairro onde moravam, até que começaram a receber encomendas de outros pontos da cidade, encarecendo a entrega. Diante do problema, a solução encontrada foi transformar o negócio em uma food bike.
Mas esses restaurantes sobre duas rodas não são opções exclusivas para quem quer começar um negócio próprio e não possui muito dinheiro para investir. Em Florianópolis, com a estratégia de se locomover pela cidade em eventos, o café Jack&Jacks e a doceria Le Petit Pot firmaram uma parceria que resultou na Le Petit Jack Food Bike. A bicicleta possui estrutura para servir comidas, cafés e chopps.
Dicas para montar a sua food bike
A bicicleta não comporta uma estrutura de cozinha, portanto, o produto comercializado deve ser algo mais simples e, de preferência, pronto, ao invés de pratos sofisticados que precisam ser preparados na hora. Refeições rápidas, como doces, salgados, bebidas e sanduíches são bons exemplos. Aí é só caprichar na escolha da bicicleta e garantir a simpatia, afinal, em que outro lugar o cliente vai ter a oportunidade de ser servido pelo próprio chef?
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