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Há alguns anos, surgiam os food trucks e, com eles, um inovador modelo de negócios sobre rodas. Desde então, a gastronomia móvel se popularizou em eventos de rua e se adaptou para diferentes veículos: minicaminhões, kombis, trailers, bicicletas. O número de rodas podia variar, desde que estivessem nos mais diferentes lugares da cidade, atraindo os moradores da região.
Depois de se consolidar na gastronomia, a iniciativa chegou a outros setores de mercado. Carregados de lindos arranjos e buquês de flores, esses veículos se transformam em charmosas floriculturas móveis. E assim mesmo circulam pelas grandes cidades, deixando-as mais coloridas e atraindo olhares curiosos por todos os lados.
E foi assim que floristas começaram a apostar em veículos adaptados para exibir e vender seus produtos. E, convenhamos, é muito mais charmosa a ideia de comprar flores da própria pessoa que as escolheu, montou os arranjos e está ali, disposto a conversar com você, não é?
A possibilidade de montar um negócio próprio sobre rodas tem chamado a atenção de empreendedores que buscam formas inovadoras para trabalhar. Isso acontece porque, além da praticidade de um produto capaz de se deslocar até o cliente, o investimento costuma ser bem mais baixo do que o custo de montagem de uma empresa fixa.
E foi pensando assim que, em 2013, Tatiana Pascowitch e Marina Prado resolveram colocar para circular em São Paulo quatro bicicletas-cargo com engradados de cerveja decorados com tecido xadrez, acomodando dezenas de garrafas e vasos de vidro com flores.
A proposta foi tão bem recebida que, hoje, elas trabalham com uma assinatura mensal de flores, no valor de 180 reais, que dá direito a um novo arranjo toda semana, entregue em domicílio. O investimento inicial para colocar em prática a ideia foi de 16 mil reais, no entanto, no primeiro ano em funcionamento, obtiveram um faturamento de 120 mil reais.
Após concluir o curso na Escola de Arte Floral, em Holambra – SP (o município é conhecido por ser a Capital Nacional das Flores), Cristiana Prante voltou para a sua cidade natal, Curitiba, e decidiu abrir seu próprio negócio.
Para isso, transformou em escritório o Horácio, um Fusca que está na família há três décadas. Atualmente, Cristiana participa de diversos eventos em Curitiba, onde ela expõe e vende seus arranjos. “Sou dona da minha marca, frequento lugares diferentes e, por consequência, conheço muita gente. Busco novidades para atender a essa demanda variada”, afirma a florista.
A Studio Lily, de Leonardo Nicolai e Gabriela Heringer, surgiu a partir de uma situação inusitada. Semanas antes de entrarem na igreja, a desistência da decoradora responsável pela cerimônia fez com que a noiva fosse obrigada a cuidar dos arranjos. Ao fim da festa, o sucesso da decoração era tão grande que eles começaram a receber pedidos de encomenda.
A oportunidade virou, então, negócio. O casal comprou uma Kombi, batizada de Lily, e reformou com toldos e cortinas, além de uma pintura estilizada. Hoje, Lily passeia pelas ruas do Rio de Janeiro comercializando vasinhos e arranjos.
Viu como é só questão de ter uma boa ideia e colocá-la em prática (e, claro, com bastante estudo para ter certeza de que está fazendo a coisa certa)? ;) Se você, assim como os exemplos citados acima, tem vontade de empreender e montar o seu próprio negócio, o Senac tem diversos cursos de curta duração, técnicos e até pós-graduação na área de Gestão e Negócios. Veja as opções e garanta já a sua vaga!
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