Modelagem de dados: o que é e vantagens
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A era das transmissões ao vivo chegou com tudo. Impulsionada pela nova realidade que vivemos, as lives foram uma forma de interação entre as marcas e o público que ganhou força nos últimos tempos. Para isso, a escolha da rede social correta e mais estratégica para o seu objetivo é imprescindível.
Já pensou em conversar com seu público de maneira direta e descontraída ou entregar um conteúdo de valor para ele? Então, as lives podem ser uma ótima ferramenta para fomentar e aproximar essa comunicação.
Para cada objetivo, público e conteúdo há a rede social mais adequada na hora de colocar no ar uma live. A seguir, você confere um pouco das características de cada uma das plataformas mais usadas nas transmissões ao vivo.
Quem aí passou ileso pelas lives do Instagram?! Pela praticidade, informalidade e o formato bate-papo “na sala de casa” a plataforma se tornou a queridinha do momento. Marcas, criadores de conteúdo e todo mundo que queria se comunicar com a sua audiência de maneira direta migrou para a plataforma, rapidamente.
Se a sua estratégia é produzir algo mais íntimo, que remeta a uma conversa informal e sem grandes produções, aposte no Instagram. Mas, cuidado! Use com moderação. Pois, devido ao volume e ao boom ocorrido durante a quarentena, a concorrência por audiência na rede aumentou significativamente.
O canal tradicional no formato de transmissão ao vivo, até então, era o Youtube. Apesar de ser o mais utilizado no formato, era pouco explorado para a finalidade de lives. No entanto, com o cancelamento de shows e apresentações artísticas presenciais devido a pandemia, artistas dos mais diversos segmentos migraram para plataforma.
Isso porque, diferente do Instagram, que apresenta muitas limitações em relação a recursos avançados, o Youtube possibilita uma produção de alta qualidade como a de um show dos grandes artistas. Sendo assim, a plataforma caiu nas graças de cantores de todos os gêneros quando o assunto era levar música para os fãs saudosos.
O Youtube é uma boa opção para quem deseja produzir um conteúdo mais denso, detalhado e técnico. E também para quem deseja investir em uma produção mais elaborada e com mais recursos visuais.
Com menos força, mas ainda estratégico para determinados nichos, o Facebook também atualizou e apresentou novas funcionalidades para o seu recurso de live. E mesmo com funções mais aprimoradas que seu “irmão”, Instagram, a rede social não é a primeira opção na hora de organizar uma transmissão ao vivo.
Porém, segundo o levantamento feito pela Social Media Examiner, o Facebook é a escolha de 38% dos profissionais de marketing na hora de realizar uma live. Isso demonstra a força da rede no cenário digital para negócios e o público que pretendem atingir.
A rede social pode ser uma boa alternativa para quem quer fugir das ferramentas mais utilizadas pelos demais usuários. Além disso, o Facebook apostou em atualizações significativas no seu recurso de transmissão ao vivo. Entre elas, ferramentas de edição e vídeo, lives em grupo e métricas de desempenho.
Zuckerberg também liberou, recentemente, a opção de criar salas no Facebook Messenger. Isso permite convidar até 50 pessoas para participar de uma mesma transmissão. Esse recurso pode ser bastante útil para marcas que querem entregar conteúdos exclusivos, grupos de discussão sobre temas específicos. Que tal testar essa nova função?
Agora que você conhece os recursos disponíveis e o que cada rede social oferece nas transmissões ao vivo, já pode selecionar a que melhor atende a sua necessidade. Então, escolha a plataforma, prepare um conteúdo bacana e interessante, e boa live!
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