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As discussões sobre as vantagens de cada modelo de parto têm aumentado nos últimos anos e feito com que, cada vez mais, mulheres busquem opções mais humanizadas e naturais para darem a luz a seus filhos. Alinhado a essa corrente de humanização do parto que as doulas têm ganhado espaço e repercussão nacional.
Tanto é que em 2016 foi criada uma lei estadual que obriga as maternidades, casas de parto e hospitais – tanto público quanto privado – a permitirem a permanência das doulas durante o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, caso a gestante opte pelo serviço. A Lei 16.869/16, no entanto, só foi regulamentada pelo decreto 1.305/17 publicado em 20 de setembro de 2017 – cerca de um ano e meio depois.
Na prática, essa determinação garante às mulheres o direito de escolher como terão seus filhos e de ter uma pessoa de confiança, que as acompanhou desde o início da gestão, para fornecer informações e orientá-la durante o trabalho de parto. Além disso, a Lei das Doulas assegura que:
Muitas grávidas têm o desejo de realizar um parto normal. No entanto, para algumas existe o receio de que a dor das contrações possa ser muito forte a ponto de não conseguir suportá-la durante todo o trabalho de parto. Por isso, este é um importante papel das doulas: dar suporte físico e emocional à gestante, seja antes, durante ou depois do parto.
Durante o trabalho de parto, a doula ajuda a gestante a encontrar posições mais favoráveis no momento das contrações, faz massagens e compressas para aliviar a dor, ajuda o parceiro a se envolver e participar do parto, além de informar o casal sobre todos os procedimentos que estão sendo realizados. Não é permitido que a profissional faça qualquer tipo de procedimento invasivo, como exame de toque ou administração de medicamentos.
Mas não é só no momento do parto que a doula atua. O seu serviço começa desde antes, com encontros durante a gestação para informar aos pais sobre as etapas e a elaboração do trabalho de parto, a preparação do períneo e as transformações no corpo da mulher. E após o nascimento, a profissional ajuda tirando dúvidas sobre o início da amamentação, entre outras questões.
“A Doula ajuda dando apoio emocional, atenção, orientando o casal grávido em diferentes situações. Essas ações contribuem para o empoderamento dessa mulher e a tomada de decisão, sobre o tipo de parto e todo o seu planejamento. Sem dúvida, a atuação da Doula contribui para redução das taxas de cesariana no Brasil e fortalece as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS)”, explica Daniella Regina Farinella Jora, Analista Estadual de Eixo Ambiente e Saúde do Senac SC.
A atuação das doulas já é reconhecida e incentivada pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Estudos já mostram diversos benefícios decorrentes da presença dessas profissionais, entre eles a redução de:
Além disso, o apoio da profissional aumenta a sensação de bem-estar da mãe e ajuda no combate a depressão pós-parto. “A gravidez é um momento de grandes transformações fisiológicas e emocionais na vida da mulher. A presença da Doula neste momento, seja durante a gestação, durante o trabalho de parto e pós-parto é de muito significado”, finaliza Daniella.
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