Design de interiores no clima frio
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“Procura-se: (insira a sua profissão aqui)”.
Assim começa o anúncio de uma vaga de emprego encontrada nos classificados online. Ao passar os olhos pelas especificações do perfil profissional, você lê uma frase que parece ser a solução para todos os problemas de uma empresa (e quem sabe do mundo): precisa ser criativo.
É bastante comum ouvir pessoas dizerem que não são criativas, afinal, criatividade é algo inato a grandes gênios como Steve Jobs, Andy Warhol ou Michael Jackson. Certo? Errado!
Criatividade não é algo que está no DNA. Para o professor Brad Hokanson, da Universidade de Minnesota, não são algumas ligações moleculares que resultam nas várias nuances da nossa personalidade, mas sim o meio em que vivemos. Ou seja, mesmo que você não tenha nascido em uma família de músicos, artistas, designers ou malabaristas de circo, nada o impede de desenvolver um pensamento mais criativo.
Criatividade é criar algo novo. Simples assim. Esse “algo” não precisa, necessariamente, ser ligado à arte. Muitas vezes um programador ou gestor financeiro precisa ser bastante criativo para resolver os problemas do dia a dia. Você mesmo, caso tenha seguido um caminho diferente parar ir para casa hoje ou se começou a ler algum livro diferente, já começou a exercitar a sua imaginação.
Ser criativo é ser desafiado. Toda vez que uma pessoa opta por fazer algo diferente, sabendo que pode falhar em vez de seguir a rotina de sempre, ela está desenvolvendo o seu lado imaginativo. Fácil, não é mesmo? Então, chega de desculpas!
Você não precisa mais temer o estigma de “pouco criativo”. Para ajudá-lo a exercitar ainda mais esse novo jeito de pensar, reunimos algumas dicas para estimular seu cérebro. Confira:
Busque novos conhecimentos, eles são o alimento da criatividade. Descobertas levam a novas informações e, consequentemente, ideias inéditas. Conheça outros lugares, leia muitos livros (já fizemos uma lista de sugestões aqui, lembra?) e assista a filmes além dos blockbusters que lotam as salas de cinema. Preencha o seu cérebro com referências variadas e, quando você menos esperar, a criatividade entrará em ação.
Quem nunca teve uma ideia genial na calada da noite? Ou então no chuveiro pela manhã? Acredite, passar um tempo sozinho com os seus pensamentos pode ser tudo o que você precisa para acender a fagulha da criatividade que vive na sua cabeça.
Cerque-se de pessoas criativas. Elas sempre têm alguma novidade para mostrar, seja ela uma nova música, um novo livro ou um novo local para o happy hour da semana. Assim como visto na primeira dica, essas pessoas também podem trazer ótimas referências para as suas ideias. E, falando em ideias…
Há um ditado que diz: “a mente mente”. Sabe quando alguém fala alguma coisa e você decide não anotar, pois imagina que vai se lembrar depois? Então, quantas vezes você conseguiu se lembrar da informação de fato? O cérebro prega peças, portanto sempre escreva seus pensamentos, mesmo que não sejam tão criativos assim. Um dia eles poderão servir como inspiração para alguma coisa.
A opinião mais importante – senão a única que deve ser levada em consideração – é a sua. Quantas vezes, quando criança, você ouviu que algo deveria ser feito de determinada forma? Que o sol tem que ser amarelo, o céu azul e a grama verde? Parece bobo, mas essas pequenas interferências podem ter influenciado a sua forma de ver o mundo, limitando o seu pensamento criativo. Contudo, veja pelo lado positivo: agora que você é um adulto consciente, ninguém pode acabar com a sua criatividade. Por isso, valorize suas ideias, por mais loucas que elas possam parecer.
Não existe criatividade sem originalidade. Você é livre para se inspirar em todas as referências do mundo, mas jamais para copiar. Seja honesto consigo mesmo, a melhor fonte criativa de todas existe dentro de você.
O cérebro é um músculo que precisa de constante exercício para permanecer saudável. Por que não começar agora?
E, você? Tem alguma outra sugestão para exercitar a criatividade? Conte pra gente!
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