A segurança não é uma preocupação só em trabalhos considerados mais perigosos, como na indústria ou em obras. Na estética, um dos elementos que garante bons resultados e uma boa experiência para os clientes é a biossegurança.

Para entender as ações de biossegurança na prática, primeiramente é necessário entender o que o termo significa. 

O que é biossegurança?

Biossegurança, antes de mais nada, é um conjunto de procedimentos e que garantem a higiene e a segurança de um ambiente de trabalho. No Brasil, as normas são postas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o termo significa  “condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente”.

Biossegurança na estética

Quando pensamos em estética, a biossegurança está por todos os lados. O uso obrigatório de luvas e toucas para o manuseio de equipamentos e contato com o paciente é um exemplo básico disso, mas que ilustra muito bem alguns cuidados básicos.

O jaleco é outro Equipamento de Proteção Individual (EPI) necessário para o trabalho de estética. Não sendo descartáveis, eles devem ser trocados e lavados todos os dias. 

As máscaras são uma medida de biossegurança também, não ficaram só no período da pandemia. Isso evita a contaminação das mucosas da boca, bem como do nariz.

Além desses e de outros equipamentos, rotinas e procedimentos também fazem parte do que chamamos de biossegurança na estética. Organização e limpeza do ambiente de trabalho são medidas de segurança e também melhoram a imagem do seu espaço. Pequenos cuidados como uma lixeira de pedal, que evita o contato das mãos com o lixo, macas e cadeiras facilmente esterilizáveis e paredes e pisos lisos para evitar o acúmulo de sujeira e microrganismos. 

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