CLT ou PJ: o que levar em conta?
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Você já deve ter se deparado com o dilema de qual carreira profissional seguir em algum momento da sua vida. Isso não é uma tarefa fácil de se resolver, visto que temos essa missão, normalmente quando saímos do ensino médio, ainda jovens e com pouca bagagem para definir tamanha responsabilidade.
Com o passar dos anos, surgiram algumas ferramentas que puderam contribuir para essa decisão, ou dar um norte, com o objetivo de abrir possibilidades desse pensamento. Uma delas, chama-se Ikigai, que significa em japonês, ter uma vida em harmonia. Essa ferramenta de autoconhecimento baseia-se na intersecção da vida pessoal com profissional, com intuito de encontrar o melhor denominador entre elas.
De forma bem simples, Ikigai trata-se de um processo reflexivo sobre si próprio, constituída de uma mandala com as seguintes vertentes:
1. O que amo fazer
2. O que posso fazer bem
3. O que posso ser pago para fazer
4. O que o mundo precisa
No centro dessa mandala, é onde indica o Ikigai propriamente dito, que nada mais é que a intersecção entre os aspectos citados acima. Os dados citados na mandala, nos fazem entender que nossas premissas profissionais, estão correlacionadas com nossas características pessoais, do qual o Ikigai busca mostrar o equilíbrio entre todos eles.
Se analisarmos de perto, de fato são situações que caminham juntas, tendo em vista que nosso melhor desempenho, indica um lado pessoal adequado e compatível, para tal atividade ou cargo em questão.
Para entendermos na prática como funciona, pegue papel e caneta, para responder alguns questionamentos, das sessões a seguir:
Nesse tópico se imagine fazendo algo que de fato ama, sem pensar em questões financeiras, ou qualquer outro fator. Aquilo que te inspira, te move e da prazer de executar.
Avaliando de maneira mais prática, pergunte a si mesmo: No que você é bom? Imagine-se fazendo algo que você seria indispensável, e executa de forma primorosa.
O que você faria, que diante de um bom salário você executaria? Pense de forma bem racional, com esse propósito.
De uma forma um pouco mais abstrata, mas tão relevante quanto os demais, pergunte a si mesmo: Qual a sua missão na terra? O que você poderia fazer para contribuir para o mundo.
Em suma, sua mandala se posicionaria dessa forma:
Tenha em mente que não há resposta certa ou errada, você apenas necessita ser sincero consigo para conseguir extrair a atividade profissional que mais te completa. Lembrando que não há problema se as respostas se sobreporem, tendo em vista que o objetivo principal, é ser totalmente sincero na sua autoanálise para que você consiga encontrar o equilíbrio pessoal e profissional.
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