Cores para o verão 2025
O verão de 2025 está chegando, e se você quer se manter na moda e arrasar nesta estação, conheça cores que são tendências...
Agilidade e rapidez são as palavras que norteiam a maioria dos trabalhos atualmente, queremos tudo para ontem! Mas, alguns movimentos sociais surgiram justamente para fugir dessa lógica e empregar novas maneiras, novas formas mais “calmas” de enxergar a vida. Esse é um dos objetivos do Slow Fashion.
Criado em 2008 por pela inglesa Kate Fletcher, o movimento é uma alternativa criada para unir moda e sustentabilidade e diminuir o consumismo, desperdícios e poluição. Essa tendência foi inspirada no Slow Food, e assim como em relação à comida, fala sobre ter maior consciência dos produtos que consumimos, tendo maior conexão com a forma que são produzidos e valorizando a diversidade e riqueza das nossas tradições.
Para ter uma ideia do quão elevado o consumo fashion pode ser, em 2014, a produção da indústria têxtil chegou a cerca de 6 bilhões de peças em todo o mundo, sendo o Brasil o dono do 4º lugar dos países que mais contribuíram para esse alto número. Produzimos todos os anos mais de 175 mil toneladas de resíduos têxteis, e apenas 4% deles é reciclada.
Essa produção massiva, além de incentivar o consumo desenfreado, nem sempre garante qualidade nas peças, o que gera um ciclo vicioso de compras. Isso também afeta o uso das matérias–primas, porque extraímos cada vez mais recursos para produzir mais roupas, e o descarte desses resíduos também é maior devido à alta produção.
A moda Slow Fashion propõe o oposto disso, veja algumas propostas:
O Slow Fashion busca reduzir o impacto negativo da produção em massa, seja na sociedade ou no meio ambiente. Incentiva pequenos negócios, ou negócios locais, onde é possível adquirir roupas feitas à mão, ou além de bazares, designers independentes e outros profissionais. Isso fomenta a economia local, que só tem a crescer cada vez mais com o estímulo comercial.
Uma das desvantagens para o consumidor é o preço das peças. A mão de obra empregada (muitas peças são feitas à mão) e a matéria–prima acabam encarecendo o produto final, mas, ao fazer as contas, uma peça Slow Fashion compensa mais por conta de sua durabilidade, além de serem mais exclusivas.
O movimento Slow Fashion é mais uma das tendências do mercado da moda. Atualize-se e conheça essa e outras na Graduação em Design de Moda do Senac SC: http://senac.sc/24q8fF
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