O ano de 2013 foi marcado pelo vazamento de informações confidenciais da CIA, nos Estados Unidos. Documentos que revelam a coleta de informações privadas sobre os usuários de servidores das grandes empresas de tecnologia, como Google, Microsoft e Apple, foram divulgados por um ex-funcionário da NSA (Agência de Segurança Nacional). O fato causou polêmica e levantou uma discussão sobre a segurança da informação na internet.

Cada vez mais, as organizações precisam investir em estratégias para garantir a segurança da informação – ou seja, de conteúdos sigilosos, que são de propriedade privada e para utilização com propósitos específicos. A segurança da informação é baseada em quatro itens: integridade, autenticidade, não repúdio e irretroatividade. Os sistemas criados por profissionais da área têm como objetivo manter documentos sem alterações, com comprovação de autoria, origem e data da criação.

Por conta das ameaças voltadas principalmente a empresas, como fraudes eletrônicas, espionagem, sabotagem, vandalismo, incêndios ou inundações, cresce a demanda pelo trabalho especializado em segurança da informação. A Petrobrás, maior empresa do Brasil, direciona bilhões para a área de tecnologia da informação, o que inclui proteção de informações estratégicas.

Os profissionais que desejam investir nas oportunidades de mercado na área precisam buscar por qualificação. Egressos dos cursos superiores em TI e empresários podem, por exemplo, fazer a pós-graduação em Segurança da Informação oferecida pelo Senac em Santa Catarina. No curso, o aluno desenvolverá competências para implantar normas e políticas de segurança, mapear e analisar riscos, definir estratégias, executar procedimentos de testes, entre outros.

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