O Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de produtos cosméticos do mundo, segundo dados do Euromonitor International. E a previsão é que, ainda em 2012, o país ultrapasse o Japão e alcance o segundo lugar. Esta é uma boa notícia para as micro e pequenas empresas, que correspondem a 90% dos produtores do setor e também para os profissionais de estética, que são grande parte dos consumidores desses produtos.

Quem trabalha com essa área só tem a comemorar. Com o aumento do poder de compra dos brasileiros, alavancado pela classe C, já dominante do país, a procura por serviços ligados à estética aumentou significativamente, assim como a exigência por bons profissionais no mercado.

Um esteticista tem de concluir, no mínimo, o ensino médio técnico. No entanto, atualmente, o mercado busca profissionais com uma formação mais completa, de nível superior. A maioria dos cursos brasileiros de ensino superior em estética é tecnólogo, ou seja, tem entre dois ou três anos de duração e currículo é focado no mercado de trabalho.

Engana-se quem pensa que o curso é totalmente prático. Principalmente nos anos iniciais, é comum haver disciplinas teóricas como anatomia, fisiologia e química.

Após concluir a graduação, o profissional está habilitado a trabalhar com estética facial, corporal e capilar, além de prestar consultorias na área e atuar em indústrias de cosmetologia. Pode ser contratado por salões de cabeleireiro, até clínicas médicas, além de abrir seu próprio negócio ou lecionar.

Quem deseja seguir carreira nessa área precisa gostar de lidar com diferentes tipos de pessoas, e aprender a sentir prazer ao cuidar do outro. O mercado está em pleno crescimento, por isso, quanto mais conhecimento técnico e cosmético o profissional tiver, mais valorizado será por seu cliente.

Fonte: G1.com.br

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