CLT ou PJ: o que levar em conta?
Na hora de decidir sobre a forma de contratação, muitos profissionais se deparam com a dúvida: vale mais a pena trabalhar com carteira...
Poucas matérias primas provenientes da natureza são tão utilizadas quanto a madeira. Presente na construção civil, em barcos, móveis, nas fogueiras e postes de luz será fácil encontrar pelo menos duas peças que levam madeira ao seu redor nesse momento.
Por ser um material natural e abundante na flora brasileira a preocupação com a preservação da floresta e de algumas espécies de madeira é mínima. Mas, felizmente, aos poucos essa cultura está mudando. Com o avanço das pesquisas e a crescente preocupação no que diz respeito a um planeta sustentável, a tecnologia já joga a favor da natureza e da preservação da madeira.
Uma das inovações em prol do menor impacto ambiental é a madeira plástica. Ela é feita a partir do Polietileno de Alta Densidade (PAD) um tipo de plástico mais grosso encontrado em embalagens de produtos de limpeza, óleo de carros, shampoos, etc. Para que esse tipo de material se transforme em toras que tem cor, textura e peso de madeira natural, o PAD é triturado e transformado em grãos. O plástico moído é sugado por uma tubulação até o misturador. Ele recebe pigmento e um produto químico que dá aderência de madeira. Isso vira uma massa aquecida a 180 graus para ser rapidamente resfriada em água gelada, para condensar, a aproximadamente dez graus centígrados.
A madeira plástica é resistente ao sol e ao frio. Tem vida útil longa: dura em média 50 anos. É impermeável, fácil de limpar e manusear, e mais: cupins não gostam de plástico e se alguém colar chiclete ou pichar é simples de retirar.
Mesmo com tantas vantagens, ainda existe um motivo que impede sua popularização: o preço. Cerca de 30% mais cara do que a madeira natural, este ainda é um empecilho para seu maior uso no país. De acordo com os fabricantes, basta que a escala de produção aumente para que o preço diminua, e é isso que espera o mercado brasileiro.
Na lista de produtos fabricados a partir do material proveniente da reciclagem estão dormentes para ferrovias e tampas de bueiros – 30% mais leves que as de ferro fundido – além de móveis e decks para piscinas.
Para se ter uma ideia dos números que a economia sustentável pode atingir e quantidade de árvores que poderiam ter deixado de ser cortadas, em apenas uma fábrica, são produzidas 200 toneladas de madeira plástica por mês. Em seis anos de produção, evitou-se o corte de 180 mil árvores, o equivalente a 400 campos de futebol cobertos de florestas.
Diante desses dados, será que o Brasil precisa mesmo desmatar suas florestas?
Confira a matéria produzida pelo Jornal da Globo que mostra todo o processo de produção da madeira plástica.
Na hora de decidir sobre a forma de contratação, muitos profissionais se deparam com a dúvida: vale mais a pena trabalhar com carteira...
Nos últimos anos, o conceito de blended learning (ou ensino híbrido) ganhou destaque no ambiente corporativo, transformando a forma como as empresas treinam...
A gastronomia é uma arte que combina criatividade, técnica e paixão, e uma carreira neste setor é o sonho de muitas pessoas. Se...
Novo Post!